Toda empresa tem duas obrigações básicas: fazer e manter clientes. E para essas duas etapas, é preciso fazer com que o cliente se sinta especial e importante. Oferecer um serviço ou produto de qualidade é o primeiro passo para o sucesso do seu empreendimento, mas não é o único. É preciso ir além das expectativas dos clientes, gerando experiências positivas e encantando seu público.
Essa tarefa não beneficia apenas os clientes, como também auxilia na fidelização da sua marca, aumentando as vendas. Confira essas 4 dicas para encantar os clientes:
1. Conheça o perfil dos seus clientes
Antes de oferecer um serviço ou produto, é essencial saber para quem estes estão sendo oferecidos. Traçar o perfil deles, levando em consideração o estilo de vida, linguagem, idade, localidade e valores. Algumas empresas têm muitos clientes e é quase impossível oferecer uma experiência singular a todos. Sendo assim, é mais interessante focar nos clientes mais leais e que oferecem maiores retornos à empresa.
2. Use o fator UAU para encantar clientes
O quanto você tem pensado na experiência do cliente? A empresa vai muito além da sua obrigação e usa uma ocasião desfavorável para marcar pontos. Empresas como Amazon, Disney e Zappos, centradas na experiência do cliente, também apostam no fator UAU. Há algo de diferente na entrada ou saída do seu estabelecimento, talvez no pós-venda? Essas questões podem determinar o encantamento do freguês, bem como o aumento das vendas. Então, é preciso ter cuidado. Caso você tenha franquias, identifique os principais pontos de contato — quando o cliente estaciona o carro na loja ou é recepcionado dentro da empresa, por exemplo — e reflita acerca de como eles podem ser aperfeiçoados na prática.
3. Novas formas de se relacionar com o cliente
Para além da simpatia, há outras formas que você pode manter a sua relação com o cliente. Nessa era digital, é fundamental que haja contato direto e rápido com sua clientela. Usar as redes sociais para demonstrar que sua marca é acessível, por exemplo, é uma boa opção para manter sua fidelização.
4. Realize um atendimento impecável
Mais do que nunca, é preciso atender de maneira impecável. Não adianta tratar o cliente de forma ríspida, fazer corpo mole ou dizer que vai retornar outro dia para resolver o problema. Se o consumidor não ficar satisfeito, pode simplesmente migrar para a concorrência. Portanto, cabe aos gestores instruir seus colaboradores para que atendam com excelência. Receber o cliente de maneira cordial, ter prontidão em responder e persistir na solução do contratempo são itens básicos, mas que certamente fazem a diferença no relacionamento. Pequenos detalhes, como um sorriso ou aperto de mão, já ajudam bastante.
Hoje, nesse novo cenário digital, é essencial que haja um tratamento mais humanizado para com o cliente. As exigências aumentam à medida que as necessidades vão se adaptando a essa nova realidade. Muitos empreendedores erram em dar uma resposta robotizada, distanciando-se do consumidor. Segundo o analista do Sebrae, Valdir Cavalcanti, “o grande problema das empresas hoje é o acompanhamento das crises. O empreendedor não deve padronizar suas respostas, e deve entender que cada cliente tem sua necessidade específica. O ideal é que se qualifique esse atendimento direto personalizando cada resposta para que atenda e assista o problema de cada cliente em particular”.
A experiência vivenciada pelo freguês em sua empresa é crucial para sua fidelização e garantia de volta. Não fique para trás e coloque em prática as dicas do Sebrae e encante novas clientelas para seu empreendimento.
A temporada de descontos mais aguardada do ano se aproxima. Em 2019, a Black Friday será oficialmente comemorada no dia 29 de novembro, mas muitos lojistas oferecem condições especiais por maior período. Mais do que a queima de estoque de produtos, a data é uma grande oportunidade para que empreendedores vendam mais, divulguem suas marcas e produtos e fidelizem os clientes.
Febre nos Estados Unidos, a data chegou ao Brasil em 2010. Segundo Flávio Petry, especialista em varejo do Sebrae, “o movimento da Black Friday tem impactado o comportamento do consumidor brasileiro. Muitos consumidores aproveitam a ocasião para antecipar suas compras de Natal, e o lojista também precisa estar atento a este fator. Para tanto, é importante se planejar para identificar quais os produtos isca que poderão ter suas margens reduzidas e como trabalhar o mix da loja para aumentar o ticket médio dos consumidores.”
Quer saber por onde começar? Confira algumas dicas para preparar a sua empresa para a Black Friday. O material completo está disponível na cartilha do Sebrae neste link. Vale conhecer também códigos de éticas para a Black Friday
1 - Como planejar sua Black Friday
Tudo começa com planejamento detalhado de como será sua participação na Black Friday. É importante definir se as vendas dos produtos ou serviços serão online, em loja física ou ambos. Como ponto de partida, pesquise os itens preferidos pelos seus clientes e defina o mix de produtos ofertado. Alinhe a campanha com seu parceiro tecnológico, esteja preparado para picos de acesso, negocie condições diferenciadas com os fornecedores e ofereça descontos que não comprometem a saúde financeira da empresa.
2 – Capriche na vitrine
A vitrine pode definir se o cliente irá entrar ou não na loja. É comprovado: uma vitrine adequada pode aumentar as vendas em até 30%. Quando um produto está exposto na entrada da loja, as pessoas tendem a achar que é uma peça mais bonita, que está na moda, aumentando a chance de venda. Monte a vitrine de acordo com o público que pretende conquistar. Valorize o produto, deixando-o em posição elevada e de destaque.
3 - Venda
Para impulsionar as vendas e conquistar clientes online, atualize seu site com as ofertas, facilite o preenchimento dos pedidos, disponibilize meios seguros de pagamento, deixe clara a política de troca e devolução, informe o estoque disponível, ofereça garantia e descreva o produto. Já na loja física, treine a equipe, separe produtos por categorias, tamanhos e preços, cuide da ambientação (temperatura, luminosidade e sonorização), facilite o acesso aos produtos e, se possível, ofereça vagas de estacionamento.
4 - Liquidação na Black Friday
Algumas dicas costumam ajudar a potencializar a queima de estoque. Expor as ofertas mais atraentes à direita funciona, pois é o primeiro lado que o consumidor bate o olho. É possível incentivar as compras por impulso deixando os produtos de menor valor em locais estratégicos (como ao lado do caixa). Monte pacotes promocionais oferecendo vários itens por um só preço e aproveite a Black Friday para coletar dados e ampliar o cadastro para envio da sua mala direta.
5 - Atendimento ao cliente
A quantidade de produtos que as pessoas adquirem está relacionada ao prazer que sentem no ato da compra, por isso conforto e bom atendimento são decisivos. O consumidor valoriza ar condicionado, preço justo, entrega em domicílio e estacionamento. É importante alinhar com os funcionários as condutas esperadas e a tática para avaliar é pedir para um amigo visitar sua loja e contar como foi a experiência. Entender as necessidades de cada cliente é um diferencial. Pesquisas de opinião também ajudam a melhorar o atendimento.
App Sebrae é tudo que você precisa na palma de sua mão. Com o aplicativo Sebrae, você terá acesso a soluções que vão te ajudar a crescer e a vender mais.
O primeiro passo é o cadastro, que é simples e rápido. Você entra na tela ‘Meu perfil empreendedor’, ela traz um resumo de tudo o que você já fez com o Sebrae, cursos eventos, horas de capacitação, assim, você acompanha o seu desenvolvimento.
Aproveite agora um universo de dicas, oportunidades e facilidades para empreendedores. Confira o que o aplicativo oferece para você:
- Receber conteúdos personalizados sobre os temas de seu interesse;
- Divulgar seus produtos e serviços através do Portal Mercado Azul;
- Encontrar a melhor conta corrente com as menores taxas para o seu negócio;
- Entender o atual panorama de concorrência do seu negócio;
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- Emitir DAS para o MEI e gerar seu boleto em poucos cliques;
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O mundo digital oferece diversos benefícios para quem quer aumentar a visibilidade do seu negócio e estreitar o contato com os clientes. Explicamos, com ajuda do gerente do Laboratório de Estratégias Digitais de Negócios do Sebrae/PE e Head do Sebraelab, Thiago Suruagy, passos simples para deixar sua empresa mais conectada:
1. Explorar o Google Meu Negócio – Esta ferramenta está diretamente ligada ao que aparece no Google quando se pesquisa informações dos estabelecimentos (especialmente os físicos). Cadastre informações básicas relevantes ao seu negócio, como horário de funcionamento, telefone e endereço, e receba feedbacks dos clientes.
2. Use o Whatsapp Business - "A versão do app para empresas traz uma série de benefícios importantes para o negócio", afirma Suruagy. Aproveite como um canal de contato direto com o cliente.
3. Teste qual rede é melhor para o seu negócio - As diferentes plataformas impactam e atraem públicos diferenciados. "Percebemos um forte crescimento de sucesso no Instagram e declínio do Facebook, mas dependendo do segmento tem outras redes que são mais apropriadas, como por exemplo, o Linkedin para uma empresa que fornece serviços para outras empresas", completa Thiago.
4. Veja o ambiente digital como um lugar cheio de possibilidades - "Utilize ativamente a rede como canal de relacionamento, prospecção de novos clientes, construção de marca e, principalmente, invista nos anúncios para ampliar o alcance".
5. Conheça o Marketplace - Disponível no Facebook e Instagram, é a parte das redes destinada exclusivamente a vendas. "Essas plataformas são as grandes tendências do e-commerce no mundo todo e os pequenos negócios podem se beneficiar bastante, utilizando estratégias de captação de novos clientes, mas, para isso, tem que estar com a gestão, principalmente financeira e de estoque, muito amarrada”.
Se precisar de ajuda para colocar a sua empresa no digital, procure o Sebrae Pernambuco.
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Comercializar produtos e serviços para os mercados consumidores de outros países não é um sonho impossível ou inacessível para micro e pequenas empresas. Embora exportar ainda represente um enorme desafio para os donos de pequenos negócios no Brasil, a cada ano vem crescendo o número de empreendedores que ousam expandir seus mercados e lançam o olhar para além das nossas fronteiras. Conquistar o mercado externo exige planejamento, estratégia, qualificação, investimento e paciência. É fundamental que o empresário busque conhecer a fundo a legislação, a cultura, a concorrência e outros aspectos com os quais ele terá de lidar ao negociar seus produtos no exterior.
Para aqueles que escolhem esse desafio, a caminhada pode ser longa, mas os resultados vão além do faturamento com os negócios firmados com clientes estrangeiros. Especialistas do Sebrae avaliam que o simples fato de se prepararem para vender seus produtos no mercado externo já traz para a empresa um diferencial competitivo.
De olho nesse cenário, o Sebrae preparou cinco dicas que vão ajudar os donos de pequenos negócios a se planejarem da melhor forma possível.
1. Definir os objetivos pretendidos com a internacionalização de sua empresa
Entender o objetivo para sua empresa assumir uma atuação geográfica fora do país de origem é essencial para realizar um planejamento cuidadoso e calculado sobre a expansão de suas operações. A internacionalização pode acontecer de diferentes maneiras: exportando, fazendo o licenciamento de sua patente ou de sua marca para outra empresa no exterior, franquiando a marca no mercado externo, abrindo uma filial ou subsidiária da empresa em outro país, importando insumos para os produtos que sua empresa exporta, fazendo Joint Venture (que é associar-se a uma empresa estrangeira e criar uma nova empresa no exterior) ou participando da cadeia de suprimentos de empresas globais, fornecendo, por exemplo peças ou partes para o processo produtivo de empresas estrangeiras globais.
2. Elaborar uma estratégia de internacionalização e o planejamento cuidadoso dessa estratégia
Sua empresa deve responder às seguintes perguntas para compreender os próximos passos para planejar a atuação no mercado externo: por que exportar, para onde exportar, para quem exportar e como exportar? Dessa forma, você começa por verificar sua capacidade de produção e a identificar os recursos necessários para levar adiante o processo de exportação (como tempo, máquinas e equipamentos e mão de obra). É fundamental também realizar pesquisas de mercado para identificar os mercados-alvo potenciais, verificar se existem acordos comerciais entre o Brasil e o país de destino para se beneficiar com isenções tributárias ou benefícios fiscais, consultar as barreiras tarifárias e não-tarifárias para o produto no mercado alvo, avaliar o preço que poderá ser praticado, estudar a melhor forma de comercialização do seu produto, entre outras providências necessárias.
3. Compreender que o planejamento estratégico necessita incluir o risco calculado tanto em operações de câmbio quanto em operações logísticas
Ao negociar em moeda estrangeira, o empresário deverá planejar o risco de variação cambial e dos tipos de logística que utilizará para realizar a entrega do produto que dependendo da modalidade envolve custos variáveis em algumas circunstâncias. Fique atento também à embalagem adequada ao tipo de transporte e de tempo de envio.
4. Conhecer os regimes aduaneiros especiais
Esteja atento aos regimes aduaneiros que garantem benefícios fiscais às operações de importação ou exportação. Um exemplo é o regime especial Drawback, que oferece suspensões ou isenções de tributos incidentes na importação de insumos utilizados na industrialização de um produto a ser exportado.
5. Registre sua marca e proteja sua propriedade intelectual
Quando você registra sua marca a protege do uso não autorizado por concorrentes e assegura um bem com valor econômico para sua empresa. Da mesma forma, é fundamental depositar seus pedidos de patente no Brasil para garantir a titularidade de sua invenção ou tecnologia no mercado interno. Assim, você poderá - posteriormente - depositá-lo no exterior ou licenciá-la.
O Sebrae em Pernambuco, junto com uma rede de parceiros, está realizando a descentralização de seu atendimento na Região Metropolitana do Recife e no interior do Estado. Além de sua sede, localizada no bairro da Ilha do Retiro, no Recife, e os cinco escritórios regionais, a entidade de apoio aos micro e pequenos negócios também está presente em cidades como Jaboatão dos Guararapes, Gravatá, Goiana, Belo Jardim, Palmares e em bairros do Recife como Dois Irmãos, Pina e Casa Amarela.
Esta iniciativa tem o objetivo de facilitar o atendimento aos seus clientes e, em especial, aos Microempreendedores Individuais (MEI) para a Declaração Anual Simplificada (DAS) e em outras questões.
No espaço, os empreendedores podem receber atendimento individualizado, obter informações sobre formalização de empreendimentos e orientações sobre linhas de financiamento, por exemplo. O local também promove cursos e disponibiliza informações sobre o Programa Municipal de Compras Governamentais e a respeito da concessão de alvará, licenças ambientais e sanitárias, tributações, dentre outros assuntos.
Veja abaixo a relação dos Pontos de Atendimento formados pelo Sebrae e seus parceiros e descubra o que está mais perto de você.
Na era digital, você já sabe, nada é como era antes. A economia mudou. A forma como trabalhamos e como vivemos, também. Mudou o jeito da gente se locomover, de se relacionar. O jeito de comprar e o de vender, também. A forma de divulgar mudou. Mudou até o jeito de empreender. Empresário virou empreendedor. Consumidor virou influenciador.
As conexões se espalham em rede e ganham escala, rápidas como um clique. Tudo se transforma, tudo se modifica.
O Sebrae Pernambuco se reinventa para acompanhar as mudanças do mundo e o desafio é o mesmo de qualquer negócio: trazer as inovações e transformações que os novos tempos pedem. O Sebrae muda para você mudar junto com a gente, porque a gente acredita na força capaz de mover o país, de quem arregaça as mangas e faz acontecer.
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Uma pesquisa feita pelo Sebrae em 2018 mostrou que 72% dos donos de pequenos negócios já utilizam a internet para se relacionar com seus clientes. Em se tratando de sites, o número mais que dobrou desde 2015, quando a instituição realizou levantamento semelhante, passando de 11% para 27% o percentual de empreendedores que contam com páginas na internet para seus negócios. Cada vez mais as empresas compreendem a importância da internet como ferramenta para alavancar suas vendas.
Mas a criação de uma página na internet exige cuidados, a começar pela sua apresentação, pois ela define a própria identidade da empresa. Além disso, a ferramenta tem que ser de fácil manuseio para que o público-alvo tenha um acesso mais rápido e sem perda de tempo. É fundamental, ainda, oferecer informações precisas sobre os serviços ou produtos ofertados para que o cliente saiba com quem está negociando, qual a origem dos produtos que provavelmente irá adquirir, bem como a qualidade e idoneidade da empresa.
Se a intenção, além de ter um site próprio, é criar uma loja virtual, é preciso saber qual tipo de tecnologia é mais adequada às necessidades, capacidades e exigências do negócio. Se o espaço é exclusivo de vendas, o empreendedor deverá usar ferramentas específicas, voltadas para as suas necessidades. Para montá-la, é necessário contratar uma empresa especializada, que vai customizar a página, atendendo às suas exigências e especificações, por meio da segmentação de seções e dos produtos disponíveis para venda, por exemplo.
Conheça cinco dicas que podem ajudar a montar o seu site:
1. Pense como seu cliente – Planeje o site de forma que auxilie seu cliente a tomar a decisão de adquirir seu produto ou serviço. Vale testar o protótipo antes de colocar no ar, fazer pesquisa periódica e analisar o que seus concorrentes estão fazendo para que possa se diferenciar.
2. Produza conteúdo relevante – Um bom conteúdo é capaz de atrair visitantes, uma vez que a qualidade (aliada ao correto uso de termos-chave) pode garantir uma boa posição no resultado de buscas do Google. Considere produzir textos, fotos e vídeos relevantes. É possível utilizar boa parte dessa produção para divulgação nas redes sociais e em e-mail marketing, por exemplo, o que permite acessar novos e atuais clientes.
3. Ofereça serviços – Você pode adicionar uma ampla gama de serviços que façam a diferença para seu cliente. Pode ser o agendamento em restaurantes, bares ou salões de beleza; um calendário de eventos com a reserva dos ingressos; enquetes para saber qual produto deve entrar em promoção; uma loja virtual com o catálogo de produtos; atendimento por videochat; e, até um fórum colaborativo, que ajude a resolver dúvidas dos clientes.
4. Facilite o contato – Ter um formulário de contato é o ponto de partida para qualquer site. Mas você pode ir além deixando o link para que seu cliente fale com você diretamente pelo WhatsApp Business ou mesmo, dependendo do volume de interações, utilizar um chatbot, que é um robô digital, para responder perguntas mais básicas. Também divulgue as redes sociais onde seu negócio tem presença para que os cliente possam acessar.
5. Monitore – Abuse das ferramentas gratuitas que te ajudam a entender o comportamento do usuário no seu site: de onde é, como chegou até você, o que acessa, quanto tempo usa, quais problemas enfrenta e aonde vai. Essas são algumas questões que podem ser respondidas usando ferramentas como Google Analytics, Mouseflow e Hotjar.
Hobbies, na maioria das vezes, são uma parte essencial da vida das pessoas. A ciência comprova que melhora a produtividade e que o exercício de atividades desvinculadas da nossa profissão traz saúde e bem-estar. É possível que por isso muita gente alimente o sonho de transformar esta atividade ocasional em trabalho remunerado.
O hobby, ao contrário do emprego, é escolhido porque traz prazer, é aquilo que você gosta de fazer. E, teoricamente, se você conseguir transformar essa atividade prazerosa em uma ocupação lucrativa, terá boas chances de ser feliz.
Por outro lado, existe um grande risco de se frustrar, desperdiçar tempo e perder dinheiro, caso você aposte em algo inviável, pois, como qualquer outro processo de mudança, o caminho é repleto de armadilhas.
É preciso entender que, ao escolher o hobby como negócio, não quer dizer que vai fazer somente aquilo que gosta, como algumas pessoas pensam. Pois, em organizações, existem atividades e processos que não são muito agradáveis, mas que precisam ser feitos.
A experiência nos diz que a primeira grande armadilha é que, na ansiedade e no deslumbre, esquecemo-nos de colocar a razão no lugar da emoção e não planejamos adequadamente esta mudança.
Se você está pensando em converter o seu hobby em empresa, veja a seguir algumas coisas que devem ser levadas em consideração.
Quanto realmente eu recebo do meu emprego atual?
Normalmente não fazemos conta dos salários recebidos indiretamente, tais como plano de saúde, auxílio-alimentação, transporte etc.
Não lembramos que, como empresários, não vamos ter mais 13º salário, férias remuneradas mais um terço, participação nos lucros etc.
E vale uma reflexão: minha futura empresa será capaz de me remunerar de maneira igual ou parecida com o que ganho hoje?
Para saber disso, tenho que elaborar um bom Plano de Negócios, baseado em pesquisa de mercado, fornecedores, perfil de cliente, valor do investimento, previsão de custos fixos (incluindo aí o pró-labore) e variáveis, previsão de faturamento, formação do preço de venda, lucratividade, rentabilidade e ponto de equilíbrio.
Será que a diversão não poderá virar chatice quando tiver que encarar de maneira profissional?
Hobbies costumam ser atividades de relaxamento. Se você os insere em um cenário de prazos, cobranças e preocupações, o que era só prazer pode ficar muito chato, ou seja, quando a recompensa pela atividade deixa de ser só o prazer e entra na equação a variável renda que você precisará obter, o hobby pode perder o encanto.
Experimente fazer um ensaio de segunda a sexta-feira, talvez nas suas férias. Uma espécie de “test-drive”.
Pode ser que sua atividade não tenha viabilidade financeira
Por isso a importância do planejamento que falamos acima, da elaboração do Plano de Negócios antes de se lançar no mercado, para colocar no papel os sonhos, porque é mais fácil reformular ou até mesmo desistir enquanto se está no planejamento do que se lançar em uma aventura que pode ter consequências traumáticas, notadamente no aspecto financeiro.
É preciso lembrar que até profissionais muito competentes e, às vezes geniais, não obtêm reconhecimento ou mesmo uma remuneração mínima para viver, por falta de reconhecimento do mercado.
É muito importante analisar de que maneira você pode ganhar dinheiro com o seu hobby antes de transformá-lo em profissão, isto é, será que sua atividade tem possibilidade de oferecer renda suficiente para suprir seu modo de vida?
Será que você está pronto para ser empresário?
Ao contrário dos negócios tradicionais, um hobby convertido em empreendimento exige capacidade de reinvenção e ousadia.
Em muitos casos, a mudança significa novos hábitos, abandonar o amadorismo e encarar a vida de gestor profissional. Nem todo artista está pronto para gerir um negócio.
É preciso ter perfil para vendas, ser ousado, confiante, capaz de ir atrás. Sem isso, você terá dificuldade para vencer nessa nova fase da vida.
Por último, mas não menos importante, é bom lembrar que o retorno do investimento pode levar algum tempo e é sempre bom ter uma boa reserva financeira para esperar o tempo de maturação e a consequente volta do capital investido.
Para obter assessoria na elaboração do seu Plano de Negócios, conte com o Sebrae.
* Por José Edson Monteiro, analista do Sebrae/PE
Você tem um minuto para convencer um cliente a contratar seu serviço ou comprar seu produto? Em meio a um mundo diversificado por histórias ímpares e singulares, o tempo para absorvê-las se tornou mais escasso. No mundo dos negócios, principalmente, essa realidade se mostra presente na apresentação do seu projeto. A todo tempo empresas buscam maneiras mais eficazes e rápidas para demostrar seus serviços e produtos de forma prática e conseguir a atenção dos investidores para um objetivo comum: vender. Muitos usam estruturas pré-determinadas com modelos de apresentação de poucos minutos. Essa é a definição de Pitch.
A origem do termo surgiu em Hollywood quando os produtores e executivos de filmes não tinham tempo para ler os roteiros escritos por completo e então demandavam o Pitch, que seria nada menos que a versão breve da história ao ponto de ser contada durante o trajeto de elevador (também conhecido como “elevator pitch”). Embora seja mais popular em startups e em empresas de tecnologia, ele pode ser aplicado e desenvolvido em outros tipos de negócios e atividades.
Apesar da tarefa de resumir um grande projeto, a história do negócio e ideias que convençam a legitimidade da venda não ser simples, há técnicas específicas que podem ajudar qualquer empreendedor a construir um pitch adequado para usar a seu favor.
ELEMENTOS DE UM BOM PITCH
Do que adianta você ter um ótimo produto em mãos, que seja de utilidade para a sociedade se você não consegue vender a mercadoria? É essencial que se construa uma narrativa efetiva que convença a importância do produto que está sendo empreendido. Aqui, preparamos os pontos principais que vão ajudar no desenvolvimento de um bom pitch e se destacar nos poucos minutos necessários.
1. Estratégia inicial – Comece se apresentando e mostrando seu projeto de forma direta.
2. Problema – Nesta etapa, você pode contar com os fundamentos de storytelling. Boas histórias, que contêm enredo, personagens, clímax e conclusão tendem a receber mais atenção, pois são bem estruturadas e têm poder de convencimento.
3. Solução – É neste momento que você mostra que seu serviço é a solução para o problema apresentado anteriormente. Você pode indicar os diferenciais do seu serviço em poucas palavras de forma que o investidor entenda e, se possível, exponha um protótipo.
4. Conclusão – A finalização vai depender do apresentador e do ouvinte. Se for um possível cliente, ofereça uma amostra do seu serviço, alguma espécie de teste experimental. No caso de um investidor, aponte as necessidades do negócio. Mas é importante que ao fechar a sua argumentação, o ouvinte seja influenciado a tomar alguma decisão.
Construir um argumento plausível deve, então, ser praticado continuamente a fim de que haja uma melhora. É no aperfeiçoamento que se encontra o caminho para a melhoria de seu desempenho.
Se você quer se lançar num novo projeto, mas, ainda não sabe como, o MVP é uma ótima opção. O Minimum Viable Product, no português, Mínimo Produto Viável, é uma metodologia que desenvolve protótipos dos produtos e serviços antes de serem lançados ao mercado.
E por que isso é inovador?
O MVP, com o mínimo de investimento financeiro e de tempo, prevê os custos do produto/serviço finalizado e testa sua recepção no mercado com algumas pessoas que já representam o público-alvo. Isso faz com que os responsáveis pelo projeto recebam feedbacks e saibam como aprimorar e tornar o novo projeto ainda mais vendável, diminuindo significativamente as chances de fracasso após o real lançamento.
Para quem tem uma ideia para tirar do papel, mas, dispõe de poucos recursos, o método é essencial porque evita desperdício de dinheiro em um empreendimento. Startups são as que mais aproveitam o MVP, mas ele pode ser implementado em qualquer tipo de negócio: micro, pequeno, médio ou grande.
Colocando em prática
1. Primeiro passo: Desenvolva sua ideia e a proposta de valor. Qual será o diferencial? O que o torna superior aos concorrentes? Por que o público compraria? Quais soluções ele traz?
2. Segundo passo: Teste a aceitação do público. Estabeleça o tempo que o teste durará e selecione as pessoas que se encaixam no público-alvo do real lançamento que acontecerá futuramente.
3. Terceiro passo: Hora de avaliar a receptividade dos consumidores e o sucesso da proposta de valor. Dentro da receptividade, recolher os feedbacks das pessoas que participaram do teste é essencial para saber o que pode ser melhorado.
4. Quarto passo: Adapte. Lembre-se que nem toda opinião deve ser seguida: filtre aquilo que se encaixa com os objetivos do seu negócio, o que realmente ajudará a trazer lucratividade. O MVP pode ser aplicado novamente após as modificações, mas é preciso ter atenção para não deixar passar o momento de lançar no mercado.
Depois das dicas, é hora de planejar o que é necessário para colocar seu projeto em prática.
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Sabe aquele espaço onde as ideias são estimuladas em contínua coletividade? Esse é o Sebraelab; um espaço criativo para que empreendedores possam investir em novos modelos de negócio em um ambiente que potencializa conexões espontâneas e colaborativas a encontrar objetivos em comum.
No mundo de hoje, é preciso ter velocidade, criatividade e capacidade de adaptação. E para acompanhar esse constante processo de evolução e mudança, o Sebraelab disponibiliza ambientes e laboratórios para estimular a construção e desconstrução de ideias inovadoras. É um lugar para viver, conviver e inovar.
Com metodologias dinâmicas, o objetivo é construir pontes e caminhos para uma transformação efetiva. E nesse caminho, o ponto de partida é você!
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Local: Rua Tabaiares, 360, Ilha do Retiro, Recife/PE
Horário: Segunda à sexta-feira das 8h às 22h
Telefone: 0800 570 0800
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